| 16 de julho de 2009 | |
O sistema de segurança pública deve abrir-se ao diálogo com a sociedade. A diretriz foi estabelecida ontem, ao final da Conferência Livre de Segurança Pública realizada em Bauru. Durante o evento, do qual participaram mais de 80 pessoas, emergiram outros pontos considerados fortes e essenciais para balizar uma política de segurança pública democrática. Dentre eles, a necessidade de controle social externo das instituições responsáveis pelas políticas na área.
“Também apareceu de forma bastante freqüente que os conselhos comunitários de segurança sejam mais democráticos, com a presença de vários segmentos sociais e não aparelhados somente com a polícia e com a concepção de repressão”, explica Maria Orlene Daré, representante do Conselho Regional de Psicologia. De acordo com ela, a conferência teve início ontem pela manhã com duas conferências programadas para subsidiar as discussões realizadas à tarde. Foram proferidas por dois palestrantes de São Paulo.
Um deles é Gilson Menezes, atualmente diretor de Segurança Urbana de Osasco e presidente do Conselho Nacional de Guardas Municipais. A outra foi ministrada por Adriana Eiko - psicóloga, mestre em psicologia da educação e doutoranda em psicologia social com experiência no sistema prisional. Depois, os convidados se dividiram para discutir quatro eixos temáticos.
São eles: controle social externo, integração e federalismo; repressão qualificada da criminalidade; prevenção social do crime e das violências e construção da cultura da paz e diretrizes para o sistema penitenciário. “Estamos contentes com o resultado alcançado. Conseguimos o objetivo. Era uma reflexão e estabelecer propostas direcionadas ao novo modelo de segurança pública voltado aos direitos humanos”, acrescenta Maria Orlene.
As contribuições serão enviadas para a 1.ª Conferência Nacional de Segurança Pública, que será realizada entre os dias 27 e 30 de agosto, em Brasília. Participam da organização da conferência o Grupo Contra Violência e Violação dos Direitos Humanos, Conselho Regional de Psicologia de São Paulo/Subsede Bauru, Núcleo pela Tolerância da Unesp, Instituto Acesso Popular, Comissão de Direitos Humanos da OAB, Conselho Municipal da Condição Feminina, Conselho Regional de Serviço Social/Bauru, Conselho de Leigos da Igreja Católica e a Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Bauru.
Fonte: Jornal da Cidade - Bauru, SP, Brazil
“Também apareceu de forma bastante freqüente que os conselhos comunitários de segurança sejam mais democráticos, com a presença de vários segmentos sociais e não aparelhados somente com a polícia e com a concepção de repressão”, explica Maria Orlene Daré, representante do Conselho Regional de Psicologia. De acordo com ela, a conferência teve início ontem pela manhã com duas conferências programadas para subsidiar as discussões realizadas à tarde. Foram proferidas por dois palestrantes de São Paulo.
Um deles é Gilson Menezes, atualmente diretor de Segurança Urbana de Osasco e presidente do Conselho Nacional de Guardas Municipais. A outra foi ministrada por Adriana Eiko - psicóloga, mestre em psicologia da educação e doutoranda em psicologia social com experiência no sistema prisional. Depois, os convidados se dividiram para discutir quatro eixos temáticos.
São eles: controle social externo, integração e federalismo; repressão qualificada da criminalidade; prevenção social do crime e das violências e construção da cultura da paz e diretrizes para o sistema penitenciário. “Estamos contentes com o resultado alcançado. Conseguimos o objetivo. Era uma reflexão e estabelecer propostas direcionadas ao novo modelo de segurança pública voltado aos direitos humanos”, acrescenta Maria Orlene.
As contribuições serão enviadas para a 1.ª Conferência Nacional de Segurança Pública, que será realizada entre os dias 27 e 30 de agosto, em Brasília. Participam da organização da conferência o Grupo Contra Violência e Violação dos Direitos Humanos, Conselho Regional de Psicologia de São Paulo/Subsede Bauru, Núcleo pela Tolerância da Unesp, Instituto Acesso Popular, Comissão de Direitos Humanos da OAB, Conselho Municipal da Condição Feminina, Conselho Regional de Serviço Social/Bauru, Conselho de Leigos da Igreja Católica e a Comissão de Direitos Humanos da Câmara de Bauru.
Fonte: Jornal da Cidade - Bauru, SP, Brazil
Fonte: http://www.crpsp.org.br
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